quinta-feira, 30 de abril de 2009

Uma pausa na ruindade IV- Cleiton Xavier


Não importa se em nas próximas partidas que o Cleiton Xavier fizer com a camisa do Palmeiras ele marcar 3 gols contra por partida e ser expulso em todas elas. A alegria que você deu ontem a todos os palestrinos compensará todas as falhas futuras. Que sofrimento!!!! Que golaço!!!!!!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Alexandre Rosa


Uma pequena homenagem a este jogador que vestiu a camisa do Palmeiras e foi umas das minhas primeiras referências de falta de habilidade em um jogador. Pelo que me consta ele era zagueiro (quase sempre reserva), jogou no Palmeiras no início dos anos 90, depois ele saiu do Palmeiras e não me lembro dele jogando por outro clube. Alguém sabe se este craque conseguiu emprego em algum outro clube?
Outra dúvida: ele era tão ruim assim ou minha memória de criança foi muito cruel com ele?

domingo, 26 de abril de 2009

Perivaldo- A expulsão mais rápida da história do futebol

Antes de tudo peço desculpas aos palestrinos por colocar uma foto de uma camisa alvinegra neste blog, mas não encontrei nenhum foto do Perivaldo com a camisa alviverde.
Agora com relação ao Perivaldo, confesso que nunca o vi jogando pelo Palmeiras e apenas me lembro vagamente dele com a camisa do Botafogo. Talvez eu esteja cometendo uma injustiça colocando ele na galeria de tragédias que jogaram no Palmeiras.
Pelo que dizem ele era um lateral regular, mas o "Peri" está aqui por dois motivos: o nome mais do que incomum e pelo fato de ter sido expulso em uma partida contra o São Paulo aos 30 segundos do primeiro tempo. Na primeira bola em que o tricolor Zé Sérgio partiu para cima do Perivaldo, ele não teve dúvidas e deu no meio do Zé quase no meio de campo. O resultado: Talvez tinha sido a expulsão mais rápida da história do futebol. (Pelo que me consta esse jogo ocorreu em 1983, alguém sabe quanto foi o placar da partida ou mais detalhes do jogo?)
Bom, por esse fato bizarro fica a nossa lembrança a este outro mito.

sábado, 25 de abril de 2009

Jogos Esquecíveis: Palmeiras 1 x 1 América- RN (2003)

Acredito que todo palmeirense que se preze se lembre de um certo jogo do Palmeiras disputado no dia dos namorados em 1993, ou da partida Palmeiras x Deportivo Cali em 1999 e de tantas outras exibições inesquecíveis. Mas existem alguns jogos que quase nenhum palestrino se lembra e parece que por um motivo qualquer fica apenas na nossa memória. Aquele jogo que comentado em uma roda de bar nenhum dos seus amigos se lembra, mas que na sua memória alguns detalhes são muito claros.
O jogo que irei retratar (Palmeiras 1 x 1 América- RN) era a estréia do Palmeiras na Série B em seu estádio. O time já havia empatado na estréia contra o Brasiliense em Brasília e estava em um momento muito difícil após a eliminação da Copa do Brasil contra o Vitória.
Disputada no dia 3 de maio de 2003, esta partida ocorreu em um sábado a noite muito frio. Me lembro que o torcedor alviverde não abraçou o time desde o início da campanha, estávamos ressabiados após tantos vexames e apenas pouco mais de oito mil torcedores se aventuraram a acompanhar a partida no Parque Antártica. O palmeirense só foi junto com o clube logo após a eliminação dos gambas contra o River Plate na Libertadores e uma vitória de 4 x0 contra o São Raimundo poucas rodadas depois.
Quem foi no jogo não conhecia o nome de muitos jogadores que ostentavam a camisa verde. Era a estréia de um tal volante Marcinho (que depois virou Marcinho Guerreiro ou Marcinho Paulada ou...Marcinho Delivery...hehehe), também de um lateral loirinho chamado Alessandro, a zaga era composta por Alceu e Leonardo, um tal de Fábio Gomes também estava lá... Porca miséria!!!!
Antes do jogo um corinho em homenagem ao nosso "amado " presidente: "O Mustafá vai se fuder, o meu Palmeiras não precisa de você!!!!". Naquela época se um palmeirense tivesse uma arma com cinco balas e encontrasse de um lado o Osama Bin Laden e o Mustafá do outro, era muito provável que os cinco tiros fossem no Mustafá.
Enfim, começa o jogo. O time é uma bagunça só mas as chances de gol iam aparecendo e o goleiro do América de Natal se consagrando. O gol parece questão de tempo mas a bola não entrava, começamos a ficar tensos e...acaba o primeiro tempo e o frio aumenta.
Começo a pensar se valeu a pena gastar aqueles dez reais para sofrer nas arquibacadas duras do Palestra em um sábado gelado a noite. ah, valeu... a paixão pelo clube é maior e o Palmeiras precisava de nós torcedores naquele momento.
Segundo tempo. Aquele lateral loirinho vindo do Flamengo, Alessandro, joga muito bem, todas as jogadas de perigo são pelo seu lado e as chances ficam cada vez mais claras (depois o maldito troca o Verdão por um clube da Rússia no meio da Série B, hoje em dia joga em um clube da marginal sem número).
Mas de repente ocorre a tragédia! Talvez no único ataque do América- RN eles fazem o gol aos 37 minutos da etapa final. Não é possível !!! Por que tanto azar??? É muita zica!!!!
Quando pensávamos no pior, no minuto seguinte o Vágner Love fez o gol de empate. Alívio geral! Ainda dá para conseguir a vitória e espantar a nuvem negra. Não deu! Empatamos.
2003 foi um ano muito estranho para o torcedor palmeirense, tinhamos que torcer pela camisa e não por quem a ostentava. Foi o ano em que o torcedor precisava fazer a diferença e estar junto com o clube em todos os momentos. A única coisa boa daquela época foi que tivemos a certeza que seríamos palmeirenses para toda a eternidade e que o nosso orgulho disso é inesgotável!
Ficha da Partida:
03/05/2003
PALMEIRAS: Marcos; Alessandro, Alceu, Leonardo e Marquinhos (Diego Souza); Marcinho, Fábio Gomes (Elson) e Magrão; Anselmo, Vágner e Thiago Gentil (Edmílson)Técnico: Jair Picerni
AMÉRICA-RN: Rodrigo; Edinho, Léo Carioca, Cleberson (Lano) e Júlio César (Joassis); Márcio Silva, Silva Baiano, Geraldo e Everton; Helinho (Spínola) e Sandro GaúchoTécnico: Ademir Fonseca
Local: estádio P. Antarctica, em São Paulo
Árbitro: Antônio Buaiz Filho (ES)Auxiliares: Marco Antônio Colodeti (ES) e Marcelinho de Brito Neto (ES)
Cartões amarelos: Júlio César (A), Marcinho (A)Cartões vermelhos: Léo Carioca (A), Anselmo (P)
Gols: Everton, aos 37min, e Vágner, aos 38min do primeiro tempo

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Da série: Não era perneta, mas fui mercenário!


Me lembro que quando o vi jogando pela primeira vez com o manto verde em 1997 pensei em duas coisas: "Meu Deus, que bigodinho ridículo" e "PQP! Esse cara é muito ruim".
Confesso que depois dessa péssima impressão inicial, ele melhorou e fazia um feijão com arroz que não comprometia e até tinha um bom chute. Era um daqueles caras que não era ídolo mas que também não era odiado.
Mas em 2000 após a Libertadores, este maledetto chamado Rogério recusou a proposta de renovação e trocou o alviverde pelo lado do mal. Tá certo que o Mustafá deve ter oferecido o salário dele em esfihas e kibes, mas mesmo assim ele nunca demonstrou gratidão ao Palmeiras e pelo contrário, sempre cuspiu no prato em que comeu.
Por esse motivo, fica aqui a minha "homenagem" a este jogador que até tinha até um bom futebol, mas o caráter...

Uma pausa na ruindade- III

Camisa 9 do campo (César Maluco) abraça o camisa 9 da arquibanca.
"Explicar a emoção de ser palmeirense, a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense... É simplesmente impossível!"- Joelmir Beting



Uma pausa na ruindade- II

Leivinha e César Maluco. Alguém mais acha que nasceu na época errada?

Uma pausa na ruindade- I

Depois de colocar tantos trastes no blog, vamos dar um refresco e uma pequena pausa na ruindade. Acima uma foto do deus Ademir ao lado de Leão e Baldochi após serem campeões da Taça de Prata em 1969. Observação: Que camisas lindas!!!!!!!!!! Dio mio... (foto retirada do site do Milton Neves)

domingo, 19 de abril de 2009

Da série: Por que Deus fez isso comigo?

Palmeiras 1972: Em pé: Eurico, Leão, Luís Pereira, Alfredo Mostarda, Dudu e Zeca. Agachados: Edu, Leivinha, César Lemos, Ademir da Guia e Nei.




Palmeiras início da década de 80 (não sei o ano exato): Em pé: Gilmar, Luís Pereira, Deda, Jaime Boni, Vágner Benazzi e Pedrinho. Agachados: Osni, Freitas, Zé Carlos Paulista, Célio e Macedo.

Alguém percebeu a pequena diferença entre esses dois times do Palmeiras em que atuou o Luís Pereira? O Luisão Chevrolet não merecia isso! Me parece que além dele, o único que se salva deste time da década de 80 era o Pedrinho (estou certo?).
Duas considerações:
- Esse time de 1972 todo palmeirense que se preze tem que saber a escalação de cor. O maior de todos os tempos (!?) Acho que sua escalação deveria até ser ensinada nas escolas. Quem tem um pai palestrino e cresceu ouvido essa frase: "Leão Eurico Luis Pereira Alfredo e Zeca Dudu Edu Leivinha Ademir Cesar e Nei" sabe do que estou dizendo...
- Observe a diferença de expressão das crianças (mascotes) alviverdes nas fotos.
As crianças de 1972: confiantes, alegres, com a certeza da vitória;
As crianças de 80: tensas, preocupadas, reparem que um até olha para o time com medo ou ódio de ter nascido na época errada.

sábado, 18 de abril de 2009

Bizus das décadas de 70 e 60


Pessoal,

Como já disse outras vezes no blog, eu nasci em 1983 e cresci ouvindo histórias das Academias alviverdes das década de 60 e 70. Imagino como seria bom fazer como meu pai fez de assistir a exibições de gala da Academia nas arquibandas duras do Palestra. Ah...como queria tomar uma Grapete uva em uma quinta-feira fria e chuvosa em um Palmeiras x Ferroviária apenas para admirar a classe de um Ademir da Guia, a explosão de um Vavá, a elegância de Julinho Botelho, a irreverência do César Maluco, a técnica de Leão, além é claro de Djalma Santos, Luís Pereira, Leivinha, Chineizinho, Dudu, Tupâzinho e tantos outros gênios.

Deus não me deu esta oportunidade, mas imagino que os times alviverde das década de 60 e 70 não eram de apenas craques. Até os esquadrões da era Parmalat tinham os seus perebas cuja única função era aumentar o número de pontes de safena na torcida esmeraldina.

Como não vivi esta época, peço ajuda aos palestrinos das antigas para "homenagear" também os patetas daquela época. Afinal de contas, nenhum grande esquadrão é formado por onze craques. Todo time que se preze tem que ter um jogador para ser odiado pelos seus torcedores e causar arrepios toda vez que ele toca na bola.
Bom, quem puder colaborar é só mandar um comentário que o citado entrará na galeria de honra se encontrarmos uma foto dele com a camisa do Palmeiras....

Evandro- Patético!!!!

Depois da segunda partida da semifinal do campeonato Paulista contra o Santos, o Evandro conquistou com muita"honra" um lugar na galeria de piores partidas que um jogador já fez com o manto verde. Para conquistar essa homenagem ele precisou se esforçar muito...ou melhor... ele não se esforçou nada durante a partida...
Para não dizer que ele foi uma completa nulidade, a jogada do segundo gol dos sardinhas ocorreu em um penalti originado após este pateta perder uma bola no meio de campo...
Dá nojo vê-lo jogar! Talvez Aragonês, Darinta, Bizu, Ditinho Souza e companhia não eram tão ruins assim...acredito que pelo menos eles se esforçavam...
Porca miséria!!!!!